Em nenhuma condição, malbaratar o tempo com polêmicas econversações estéreis, ocupações fantasistas e demasiado divertimento.Desperdiçar tempo é esbanjar patrimônio divino.*Autodisciplinar-se em todos os cometimentos a que se proponha, revestindo-se do necessário discernimento.“Fazer muito” nem sempre traduz “fazer bem”.*Fugir de chorar o passado, esforçando-se por reparar toda ação menos correta.O passado é a raiz do presente,... Continuar Lendo →
Além ainda… ( Luís Murat)
Caminheiro que vais ao fim do dia Demandando o crepúsculo das dores, Não te percas na lágrima sombria Da tormenta de anseios e amargores! Além da sepultura principia O caminho dos sonhos redentores, Na alvorada perene da harmonia, Aureolada de eternos resplendores. Desolado viajor, ergue teus olhos! Não te prendas somente ao chão tristonho, Guarda... Continuar Lendo →
Unicidade de Deus
Dentro das palavras sagradas que foram mostradas no mundo, o homem sempre pensou que as mesmas estavam dispersas e desconexas. Que todos os mestres e o Mestre ( Jesus) seguiam linhas diversificadas. Ou seja, falavam de coisas diferentes... Ilusão do exclusivismo morto.... Milênios de desenvolvimento humano correm na faixa evolutiva. E matamos em nome de... Continuar Lendo →
Quem eram os Deuses ?
Durante a história da humanidade, em seu período teológico ( como definiria Auguste Comte), foram mais que universais, em diversas localidades , o conhecimento de deuses que redigiam os trabalhos no planeta. Em todos os continentes existentes hoje, o homem se comunicava incessantemente com as inteligências divinas. Reflexo disso foram os inumeráveis templos,cidades,obras que são... Continuar Lendo →
Capitulo 7-Homens aparência
A partir desse capitulo vou começar a elencar aqui algumas citações do capitulo do livro e um breve comentário sobre eles. Vamos lá então. "A falta de uma consciência idealista, na qual predomina o bem geral sem os impulsos egoístas que trabalham em favor do imediatismo, torna difícil a realização da liberdade." Nesta fala de... Continuar Lendo →
Capitulo 6 – Liberdade
quarta-feira, 3 de junho de 2020 Em mais um capitulo temos mais um fator de perturbação, nesse caso a liberdade. Porém, essa liberdade que perturba é a falsa noção que temos dela. A palavra muito utilizada nos diversos tempos sociais carrega consigo um significado ainda limitado e humano. Nesse sentido, a liberdade vista como uma... Continuar Lendo →
Capitulo 5 – Solidão
terça-feira, 2 de junho de 2020 22:42 Começamos refletindo sobre o medo como sendo fator proporcional para a solidão. Joanna se refere ao medo que embasa o ser humano e as suas relações sociais, o medo de não ser aceito, de não ser reconhecido, de não ser lembrado. Esses medos que caminham com todos os... Continuar Lendo →
Capitulo 4 – Medo
O medo engendra diversos comportamentos que consideramos muito normais na sociedade. Joanna vai a fundo e traz a tona como temos construído nossos valores e a nossa própria realidade em coisas transitórias e muitas vezes geradoras de patologias. Ela analisa as nossas preferencias de entretenimento como formas superficiais de escapar do medo que cultivamos no... Continuar Lendo →
Cap. 3 – A ansiedade
Começamos o capitulo com Joanna fazendo uma comparação dos tempos passados e do presente. Retoma o século XIX para dizer que se nesse momento o homem era pautado no individualismo, hoje ele tenta de todas as maneiras fazer parte de um coletivo que aprisiona, frustra e destrói. Vivemos em uma sociedade adoecida e muitas vezes... Continuar Lendo →
Cap. 2 – A rotina
Neste capitulo Joana traz à tona o pensamento dicotômico cartesiano que divide o home em corpo e alma. Assim explica como essa divisão ocasiona alienações perturbadoras na psique humana. Ela faz uma análise de como antes os tabus e as superstições geravam comportamentos extravagantes e como hoje a falsa moral mascara os erros que ocasionam... Continuar Lendo →